segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

MARIA EUGENIA - MARIA / MARIA AO VIVO / EU CANTO


Atendendo pedidos mais alguns discos de Maria Eugenia que eu recomendo, muito bons.
Se vc gostou de algum dos discos abaixo adquiri o original, valorize a obra do artista.

MARIA EUGENIA  - MARIA
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MARIA EUGENIA - MARIA AO VIVO
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quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

MARIA EUGENIA - ALMA LEVE

Sétimo disco de Maria Eugenia de 2006, disco que tem composições de Juraildes da cruz.
Atendendo pedido
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segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

COLETANEA MARIA EUGENIA (EXCLUS. T. B )

Coletânea elaborada pelo Terra Brasilis, se alguém interessar por algum de seus discos irei postar.
Maria Eugênia é daquelas belas e gratas surpresas, com as quais raramente temos o prazer de nos deparar. Dona de uma voz doce, jeito tranqüilo e olhar encantador, esta goiana possui atributos mais que suficientes para cair ainda mais no gosto dos amantes da boa música brasileira.

Maria Eugênia se formou em música e estudou piano, mas a participação em um concurso de canto, para desafiar a timidez, foi o que a impulsionou a seguir carreira como cantora. No começo, interpretava canções de conhecidos letristas e logo vieram as músicas compostas especialmente para ela.

A qualidade de sua interpretação é um capítulo à parte, tendo sido este o motivo dos diversos convites que recebeu para interpretar obras de grandes nomes da nossa música.

“Cantriz”. Esta talvez seja uma boa maneira de definir Maria Eugênia. Seus álbuns revelam já, é certo, a potência, beleza e maturidade técnica de sua voz. Mostram também, todavia, a impossibilidade de se lhe atribuir apenas um ou outro adjetivo: graciosa, agressiva, ingênua, sedutora, matreira ou o que seja, todos eles se revezam para dar contorno à personalidade de cada canção por ela interpretada.
O trocadilho “o que os olhos vêem o coração sente” explica a experiência única de, mais que ouvir, assistir Maria Eugênia, vendo sua voz vestir as músicas que encarna.

Carreira

Maria Eugênia vive um grande momento em sua trajetória. É a voz que canta Companheiro, música que foi tema de abertura da novela Araguaia, e gravou recentemente o programa Som Brasil com músicas de Chico Buarque, ambos exibidos pela Rede Globo. Além disso, acaba de gravar seu segundo DVD, Coisa Musical, e está lançando o nono CD solo, Viver e Sorrir.

Mas apesar de ter estourado nacionalmente com a canção- tema da novela Araguaia, a cantora já percorreu uma longa jornada em sua carreira: está há 20 anos na estrada. São nove CDs solo na bagagem, outros quatro gravados com parceiros e dois DVDs.


Embora reconhecida por sua profunda ligação com sua terra natal, a diversidade musical brasileira é algo que sempre esteve presente em seu trabalho. Maria Eugênia passeia com maestria por estilos que vão dos sambas de Noel Rosa e Paulinho da Viola à bossa nova de Jobim e Vinícius, além de clássicos que perpassam o sertanejo, o baião e a MPB.

“Não sei definir meu estilo. Para mim tem música boa e música que não é tão boa, mas também acho que isso é bem relativo. Eu canto muito melhor com um texto que eu gosto e que me convence. Apesar de ser musicista, eu parto muito do que eu tenho a dizer, pois meu instrumento é a palavra”. Quanto às suas referências, ela acrescenta: “tenho a sorte de admirar grandes amigos, como Altay Veloso, João Caetano e Juraíldes da Cruz. Eu queria cantar todas as músicas de Chico Buarque, adoro ver no palco Ney Matogrosso e Maria Betânia. É incrível como a voz é um instrumento maravilhoso e como há tantos timbres de qualidades diferentes”.

Intérprete de voz suave e segura,Maria Eugênia iniciou sua carreira cantando na noite goiana e lançou seu primeiro disco-solo, Maria Eugênia, em 1992. De lá pra cá, a “voz de Goiás”, como é chamada pelo diretor da novela global, Marcos Schechtman, já fez diversos shows no Brasil, Portugal, Espanha, Alemanha e Áustria. Como integrante do grupo Solo Brasil, apresentou-se em mais de 20 países, além de ter recebido o título de Oficial da Ordem do Rio Branco, concedido pelo Itamaraty pelos serviços prestados ao Brasil no exterior.

A artista agora planeja alçar voos mais altos, e acredita que é possível dar maior capilaridade ao seu trabalho. “É impressionante a visibilidade de uma abertura da novela da Globo, mas é óbvio também que eu tenho que saber aproveitar ao máximo a oportunidade. Estou trabalhando muito, sei que há muita gente boa em busca de espaço”, diz. “Fundamental na minha opinião, para o artista, é estar sempre atento para o novo. No dia em que eu me sentir “pronta” eu estarei morta. Preciso sempre estar entusiasmada com algum projeto e disposta a melhorar. Só me preocupo em fazer melhor do que eu mesma já fiz”.

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O MELHOR DO FESTIVAL DA MUSICA SERGIPANA - SESC

Coletânea Terra Brasilis  do festival de musica sergipana promovido pelo Sesc do ano de 1998 a 2002
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quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

RENATO TEIXEIRA E ORQUESTRA DO ESTADO DO MATO GROSSO

No auge dos seus 70 anos, inquieto e criativo, Renato Teixeira pega a estrada novamente, mas dessa vez carregando consigo mais que sua inseparável viola. Em companhia dos instrumentistas da Orquestra de Mato Grosso, sob regência do maestro Leandro Carvalho, Renato embarcou numa turnê desafiadora, uma saga musical que arrastou uma multidão entusiasmada, cantando em uníssono e a plenos pulmões.
O encontro entre Renato e a OEMT deu tão certo que não demorou para que a parceria fosse eternizada no disco Terra de Sonhos.
Lançado agora pela gravadora Kuarup, o novo disco destaca 14 canções que combinam clássicos como Tocando em Frente, Chalana e Um Violeiro Toca com homenagens a Mato Grosso como Trem do Pantanal, Mato Grosso Rico, eternizada na voz de Tonico & Tinoco, e Passatempo, uma composição inédita do próprio Renato.
Com arranjos especialmente encomendados para o disco, há grandes nomes da música como André Mehmari, Ruriá Duprat, Ítalo Perón, Vittor Santos, Paulo Aragão e Tiago Costa. O álbum conta ainda com o violonista Natan Marques, parceiro de Elis Regina, e Chico Teixeira, filho de Renato e com carreira solo autoral, que se juntaram à orquestra no projeto.


Sobre a nova experiência musical, de pegar a estrada e gravar com orquestra, Renato Teixeira ressalta ser importante poder tocar com a Orquestra de Mato Grosso, com arranjos específicos e muito bem cuidados, que fogem dos formatos originais das canções.
"Me causa uma sensação muito boa, de renovação. Eu volto para estrada revigorado, animado, louco para continuar tocando”.
O cantor conta ainda que nunca foi para o estúdio para gravar um disco por gravar. "A intenção aqui é linda, revigora. A música renasce. Estou muito feliz. Uma experiência magnífica”, completa.
A turnê que uniu Renato Teixeira e OEMT exibiu espetáculos abertos, em praças públicas, em Sinop, Sorriso, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Tangará da Serra, Cuiabá, Rondonópolis e Primavera do Leste.
Terra de Sonhos tem direção artística de Leandro Carvalho e foi gravado em maio de 2015, no Estúdio Inca, em Cuiabá, Mato Grosso. Mixado por Sidney Marques e Manuel Neto (Inca) e masterizado por André Dias (Post Modern Mastering, do Rio de Janeiro), o disco físico está disponível nas lojas do ramo e também nas plataformas digitais como iTunes, Dezzer, Spotify e Tidal.
“Mais uma vez, de forma ousada, a orquestra elaborou novos arranjos para a singular combinação entre instrumentos eruditos e regionais, como a viola de cocho, o mocho e o ganzá, consolidando uma sonoridade única. Trabalhar com Renato Teixeira era um sonho antigo que agora se realiza da melhor forma possível. Tivemos tempo para ensaiar e testar as interpretações na estrada antes de entrar em estúdio”, comenta Leandro Carvalho.

Sobre a OEMT
Em 13 temporadas, a orquestra realizou mais de 700 concertos em mais de 120 cidades de todas as regiões do país. Gravou 17 álbuns originais, com repertório inovador e colaboração de grandes solistas brasileiros e estrangeiros, buscando sempre uma sonoridade singular e uma forma de fazer música comprometida com a qualidade.


Gravou discos com importantes artistas em atuação no Brasil e exterior, como Yamandu Costa, Hamilton de Holanda, Turibio Santos, Antonio Del Claro, Emmanuele Baldini, Roberto Corrêa, Pablo Agri, Carlos Corrales, Ivan Vilela, Renato Teixeira, Vittor Santos, a banda de folk rock Vanguart, entre outros.
Os concertos são sempre gratuitos ou a preços populares, para um público anual de mais 100 mil pessoas. Em Mato Grosso, as apresentações chegaram a 24 municípios. Pelo Brasil, são 110 concertos em 22 estados brasileiros de todas as regiões, chegando a mais de 120 cidades de todo o país.
Nessas 13 temporadas, apresentou centenas de composições fundamentais da literatura universal, juntamente com novas composições e arranjos especialmente encomendados. A OEMT já gravou quatro DVDs, 17 discos (ainda cinco a serem lançados), recebeu maestros e solistas de prestigio internacional e atendeu mais de 320 instituições de ensino da rede pública e privada de Cuiabá, Várzea Grande, Nobres e Diamantino, na série de Concertos Didáticos.


Indicações e prêmios

Em 2017, foi finalista do Prêmio da Música Brasileira, realizado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, onde concorreu em duas categorias: Melhor Disco Instrumental e Melhor Solista, ambas as categorias como álbum Alegria, gravado em parceria com o bandolinista Hamilton de Holanda.
Em 2014, a OEMT foi convidada a apresentar seu case de sucesso num dos mais importantes encontros do setor, o Classical Next, realizado em Viena, na Áustria e em 2006, a Orquestra foi convidada a participar, na Bolívia, do mais importante festival de música barroca e renascentista do mundo, o VI Festival Internacional “Misiones de Chiquitos”.
Em 2016, em São Paulo, sua trajetória foi destaque no Transform Orchestra Leadership (TOL), conferência internacional realizada pelo British Council, reunindo importantes profissionais do setor orquestral. Em 2009, foi finalista do “XII Prêmio Carlos Gomes de Ópera e Música Erudita”, a mais importante premiação do gênero.

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domingo, 7 de janeiro de 2018

JOÃO ARRUDA - VENTA MOINHO (EXCLUSIV. TERRA BRASILIS)

O Terra Brasilis dispõe com exclusividade de mais uma obra maravilhosa do violeiro João Arruda.
"Venta Moinho", que apresenta as mais recentes composições do campineiro João Arruda e suas parcerias com João Mendes Rio, Adriano Rosa, Levi Ramiro, Katya Teixeira, entre outros. Em adaptações de temas da cultura popular brasileira, harmônicos vocais do oriente e outros sons de diversos cantos do mundo, os arranjos têm diferentes nuances e sonoridades atravessadas por melodias e ritmos tradicionais que unem música brasileira, andina e europeia.

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JOÃO ARRUDA - CELEBRASONHOS ( ESCLUSIV. TERRA BRASILIS)

Resumindo:
Músico, cantor, percussionista, violeiro e produtor fonográfico, João Arruda é considerado um dos jovens promissores da música  brasileira. Nascido em Campinas (SP), o artista é comprometido com a valorização e recriação de temas e canções da cultura popular brasileira, bem como de outros países. Seu trabalho está presente em mais de 15 CDs, em que atuou como artista convidado e produtor. Participou de mostras, festivais e programas de rádio e TV além de compor diversas trilhas sonoras para espetáculos, documentários, mostras  e filmes.
Sua trajetória musical inclui turnês pelo Brasil e exterior. Com o grupo de Pífanos Flautins Matuá Integrou o projeto “Samarro´s Brazil” realizando shows na França e Itália.
Em trabalho  solo, percorreu a Argentina, Bélgica, França, Inglaterra e País Basco  com seu show “Entre violas e couros”.  Foi idealizador e é curador do projeto musical “Arreuní”, que promove encontros mensais com diversos artistas brasileiros e convidados estrangeiros. Em 2007  gravou o CD “Celebrasonhos” e seu mais novo trabalho é o CD “Venta Moinho”, lançado em 2013.


Currículo:
Lançou em 2007  o Cd C e l e b r a s o n h o s, considerado, pelo crítico e jornalista Bruno Ribeiro (Correio Popular de Campinas), um dos melhores álbuns de música popular lançados no ano. Neste Cd de 18 faixas há participações especiais da cantora Daniela Lasalvia, do trovador Dércio Marques, do maestro e violeiro Chico Moreira dentre outros músicos e artistas parceiros.
Realizou em 2009 a circulação do show C e l e b r a s o n h o s em diversas cidades do estado de São Paulo pelo Prêmio do Programa de Ação Cultural (PROAC – no 18) da Secretaria do Estado da Cultura de São Paulo.
Já em 2010 foi selecionado e participou da IV Mostra da canção brasileira independente do centro cutural Banco do Nordeste realizando shows em Juazeiro do norte (CE) e Sousa (PB).
Integrou o Projeto Samarro´s Brazil na França e Itália em realizando shows e gravações com o grupo de Pífanos Flautins Matuá também no ano de 2010.
Gravou em 2013 seu segundo CD solo intitulado Venta moinho, com participações especias de Levi Ramiro, Kátya Teixeira e  Claudio Rabeca, dentre outros.
Realizou em fevereiro de 2013  uma turnê pela argentina com seu show solo “Entre violas e couros” com participações especiais das cantoras: Mariana Carizzo, Maryta de Humahuaca, Jeanine e do grupo Hierbacaña, passando pelas cidades de Buenos Aires, La Plata e Humahuaca.
Ainda em 2013 viajou em turnê-solo se apresentando em alguns países da Europa : França. Bélgica, Inglaterra e País Basco.
Realiza o projeto Arreuní, que promove e promoveu shows- encontros junto diversos artistas como Dércio Marques, Paulo Freire , Noel Andrade , Déa Trancoso, Carol Ladeira, Stênio Mendes, Levi Ramiro, Pereira da viola e Cláudio Lacerda.
www.arreuni.com

Participou de diversos cds como artista convidado:
“Terras das águas” João Mendes (2007), “O Jardim de Todos” Carlos Rodrigues Brandão (2008),“Os Nomes” Carlos Brandão, Dércio Marques e Josino Medina (2009), “Por que cantamos” Nádia Campos (2010), “Caminho de Rio”João Rio (2010),“Festa na Rua” Banda Namoradeira (2011),“ Os Sertões ”Roberto Bach (2011),“Malê” Maíra Ribeiro e Alexandre Lemos (2011),“Um furo mais seis, melodiô” do grupo Bambuzêro (2011), “Quelé” Bate Canela (2012), “Era uma vez” Alê Carmani (2012),” Brasil Viola” de Moreno Overá (2012), “Baroni e a Loukomotiva Kabereka” (2012)  dentre outros.
Como produtor Fonográfico atuou nos CDs:
“Clareira” João Arruda (2005)
“Celebrasonhos” João Arruda (2007) ”,
“ Companhia de Santo Reis – Azes do Brasil” (2008)
“Saudações das caixeiras da guia (2009)”
“Fuá na Cidade” do grupo de pífanos Flautins Matuá. (2010)
“Festa na Rua” da banda Namoradeira (2011)
“A caminho da estrela” Registro das Cias de Santos Reis de Campinas (2011).
“ Acordar com os passarinhos” de Tião Mineiro (2013)
“Venta moinho” João Arruda (2013)
” Cavaleiro Macunaíma” de João Bá (2013)
“Eu sou Sinhá” Sinhá Rosária (2014)

Grupos:
Participa a mais de 10 anos do grupo de Pífanos Flautins Matuá que realiza espetáculos cênico-musicais baseados em pesquisas da cultura popular, em especial das bandas de pífanos do nordeste brasileiro. Nestas pesquisas teve contato e aprendizados com diversos mestres da cultura popular brasileira em especial em São Paulo, Minas Gerais, Sergipe, Ceará, Mato Grosso e Goiás.
Integra atualmente os grupos Cantavento de música infantil e Chasky de música latino-americana,  e integrou a Orquestra Filarmônica de Violas, dirigida pelo músico Ivan Vilela entre 2005 e 2006.
 
Composições de trilhas sonoras :
Espetáculos: “Isabelita” da Cia Berro d´Água (Campinas – SP) , “Gaiola de Moscas” do grupo teatral Peleja (Recife-PE) .
“Tu sois de onde?” Solo de Lineu Gabriel (PE) que ganhou o prêmio de melhor trilha sonora no Festival “Janeiro de grandes espetáculos” em Recife -PE.
” O Corpo é de Plástico” de Daniel Costa.
“Ô de casa  ô de fora” de Daniel Costa.

Documentários:
“O Mistério de Santo Reis” da Kinema Produções Cinematográficas e “Pantanal” de Mark Cegger.
Filmes: “ Os contos do cafundó” de Rodrigo Infante , “Tiro pela culatra” do Laboratório Cisco e “A batalha da Maria Antonia” de Renato Tapajós.
Exposições e programas de rádio: Num dado e-vento: biotecnologias e culturas em jogo realizada em 2009 pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo – Labjor – Unicamp e Rádio Desconecta pelo Labjor também.

O disco:
 Misturando diferentes sonoridades de instrumentos como a viola brasileira, violões, percussão e vozes, este CD contém músicas instrumentais e canções que navegam pela musicalidade de vários povos e tempos diferentes. Uma boa mistura de sonoridades da viola brasileira, cantos de vaqueiros e músicas da cultura popular. Participação do Trio da Terra formado pelos músicos Ronaldo Pizzi (Violões, Contrabaixo e Voz), Pedro Romão (Percussão e Voz) e Alexandre Lemos (Percussão e Voz) mesclamos as raízes da viola caipira, melodias e ritmos brasileiros, canto de vaqueiros, viola nordestina, com elementos sonoros de várias partes do mundo.
Eu considero João Arruda o  dicipulo mais perto do mestre Dercio Marques.
(site oficial)

Recomendadíssimo !!!!! 
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segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

MORENO OVERÁ -BRASIL VIOLA (EXCLUS. T. B )


O Violeiro Moreno Overá, natural da cidade de Campinas é residente atualmente em São Luiz do Paraitinga, atua musicalmente desde 1985.Participou da Banda Bang Utot, do Grupo ANAVE e da Banda de Apoio do Compositor paratiênse Luiz Perequê.
Único Clássificado da cidade de Campinas no Mapa Cultural Paulista no ano de 1997 e participou de inumeros festivais em todo Brasil.Fez parte de Folias de reis e catiras em Pirenopolis Goias.Tocou nos Sescs Campinas e Taubaté,em varios eventos no Vale do Paraiba-SP, Visconde de Mauá, Paraty-RJ,Uberlândia, São Lourenço,Caxambu e São Thomé das Letras-MG.
Participou de varios programas televisivos na TV cultura,Rio Sul , Band Vale,Paraná Educativa e canal 25 Campinas.
Gravou participações com Yuri Poppof,Lui Coimbra, Chandra Mani,Henrique dos Anjos,Kal venturini,Thomas Brokaw,Uaik Ocean,Fabiano França e Indios Guaranis de Paraty.
Gravou os Cds III Milênio,Oberá,Viola Encantada,”Quântico e Acústico”,Memórias de Violeiro e  o CD Brasil Viola.
Amigo dos violeiros Ivan Vilela e Milton Araujo(Sobrinho de Helena Meireles)
Fundador da Orquestra de Viola Rio Abaixo e da Imperial Congada Cortejo de Todos os Santos, ambos de S.L. do Paraitinga.
Moreno é defensor da Viola Caipira, tanto dos modos tradicionais quanto nas formas mais inovadoras, fazendo uma releitura atualizada da musica raiz,mantendo a essência desta , utilizando apenas de instrumentos acústicos.

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