quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

ANA PERSON - O MELHOR DE ANA PERSON ( EXCL. T. B )

 
"É cantando que a gente aprende, aprendizado este em outro nível, imensurável talvez. A música é imaterial, mas entra pelos poros, levanta os pelos, passeia pelos labirintos da alma, abre portas da auto estima, janelas do auto conhecimento e também sai em expressividade única, não deixando igual, porém, cada lugar por onde passou."
Natural de Marília - SP  atualmente morando em Valinhos a educadora
cantora, compositora e violonista Ana Person acredita que a arte é um instrumento de conexão entre os diversos setores da comunidades, que pode despertar as qualidades necessárias para um mundo melhor. Por isso desde 2008 vem trabalhando com músicas relacionadas aos quatro princípios da Carta da Terra.
Fiz uma excelente coletânea dos dois discos de Ana Person  e quem se interessar pelo seu trabalho adquira o original, valorize  a obra da artista.
Facebook/Ana Person

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TERRA BRASILIS

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

MUSICULTURARTE - CADERNO PEDAGOGICO

Meus caros.
Por um deslize achei que tinha anexado o arquivo pedagógico ao disco Musiculturarte,
porem na hora de fazer upload passou despercebido.
Estou fazendo somente a postagem do caderno pedagógico, quem tiver interesse na área é de muito valor educacional.
Download  (3,9 mb)
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sábado, 1 de dezembro de 2018

MARCOS CÔCO - MINHA CASA (EXCL.T.B )

O compositor e cantor Marcos Côco ex. Moxuara lançou no final de 2017 seu primeiro CD.
O disco de 11 faixas  teve as participações especiais do músico Edivan Freitas, com a canção “Casa e Jardim”, e do poeta Gilson Soares e Evando com “Viola Vespertina”. “Este meu primeiro disco faz referência a uma temática romântica mas sem deixar de lado aspectos e ideia de uma vida mais pautada na simplicidade, próxima da natureza”, resume o artista.
O compositor, arranjador e intérprete, tem forte influência da MPB. Ele começou sua carreira aos 17 anos, cantando e tocando no circuito noturno de bares da Grande Vitória, em especial os de Cariacica.
Em meados de 1994 foi convidado à integrar o Grupo Moxuara. Com o Grupo consolidou seu nome como compositor, arranjador e intérprete na cena musical capixaba. Com o Grupo gravou quatro CDs e fez participação especial no quinto CD lançado em setembro de 2011 "A aventura". Além disso, participou de diversos festivais sendo premiado em várias categorias.
" Marcos Côco me emocionou nesse seu primeiro trabalho solo! Quanta musicalidade, poesia e interpretação num só espaço! Ouvir Marcos Côco é sentir soprar o vento na Serra do Caparaó, sentir o sabor de uma autêntica moqueca capixaba e, sobretudo, ter esperança em dias melhores na música brasileira! Dentro do espaço que humildimente ocupo na história da música brasileira ao lado da Banda de Pau e Corda, posso dizer que Marcos Côco me representa!"
 Sérgio Andrade Banda de Pau e Corda

Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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GRUPO MOXUARA AO VIVO NO TEATRO CARLOS GOMES (EXCL.T B )


Show ao vivo do grupo Moxuara no Teatro Carlos Gomes no lançamento do cd "Aventura" em 2011.
Exclusividade Terra Brasilis.

Download (320kbps)
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sexta-feira, 30 de novembro de 2018

GRUPO MOXUARA - MUSICULTURARTE (EXCL. CSDT )

Para completar os discos de estúdio do Grupo Moxuara disponibilizo este magnifico disco com exclusividade do blog Terra brasilis  é um disco produzido pelo grupo em 2002 com crianças do projeto Musiculturarte .
Incluindo um arquivo em PDF com todas informações.
Destaque para "crepúsculo" da pra marejar os zoi.
Disco para educadores, crianças e adultos.

Download ( ripado do original em 320kbps)
Recomendo !!!
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GRUPO MOXUARA

Formação clássica



Conheci este grupo de Cariacica-ES em 2002 numa apresentação pela Tv se não me lembro Século 21 naquela época ainda se usava fazer gravações pelo vídeo cassete em VHS.
Ainda conservo a fita em perfeito estado que irei transferir para DVD, uma relíquia da primeira formação dos primeiros discos que acho a mais clássica.
Depois pelas andanças da vida tive a grande oportunidade e privilegio de assistir um show deles que marcaria pra sempre como admirador incondicional .
Em 2012 fiz uma postagem de todos os discos deles no instinto Terra Brasilis 1 antes do bloqueio.
Depois deixei o arquivo guardado, ontem procurando por Francisco Aafa  deparei com os arquivos do grupo e novamente venho agraciar os ouvidos de quem tem bom gosto para boa musica feita em terras tupiniquins.
Musica de altíssima qualidade e músicos de alta linhagem.
Bom, para quem não conhece apresento MOXUARA.
O Monte Mouchuara é localizado em Cariacica, onde em tempos passados no chamado período do ouro da história do Brasil, imaginava-se haver minas de pedras preciosas. Em razão disso a tradição popular, sobretudo a indígena, cuja língua atribuiu o nome ao monte, passou associar Mouchuara a um "Veio de Diamantes".


O grupo Moxuara nasceu no inverno de 1991. Participou de vários festivais e tem cinco  CDs gravados: “Quarto Crescente”, lançado em 1991, traz em suas canções toda a beleza da natureza cantada em versos.”Pontos e Nós” nasceu em 1999, trazendo canções que falam da cidade, do campo e de sua gente com seus sentimentos, hábitos e valores.
“Musiculturarte”, CD-Livro lançado em 2002 como fruto do programa com o mesmo nome, apresenta vozes e ilustrações de 150 crianças das mais de cinco mil envolvidas no programa até aquele ano. Depois de semear, em 2003, chegou o “Tempo de Colher”.

O mais recente trabalho do grupo traz melodias e arranjos que ornamentam vários temas sociais e prova, definitivamente, que é possível se urbanizar sem perder a raiz e amadurecer sem perder a identidade.
O Moxuara realizou variados shows ao longo de sua história e já dividiu palco com grandes nomes da música popular brasileira como Xangai, Pereira da Viola, Chico Lobo, Saulo Laranjeira e Geraldo Azevedo, além de fazer abertura de shows de nomes consagrados como Alceu Valença, Zélia Duncan, Almir Sater, Pena Branca, Zeca Baleiro e Guilherme Arantes.
Musiculturarte é uma ação que nasceu na base da educação, cresceu com a experiência prática das escolas, e se consolidou junto à comunidade escolar, onde adquiriu consistência e fundamentação teórico-metodológica. Trata-se de um programa pioneiro e inédito em seu formato, pois utilizando o caráter informativo das letras e a melodia de suas canções, o Moxuara faz da música um recurso altamente estimulante para o crescimento e do aprendizado transdisciplinar.
Com 27 anos  de existência, são varias escolas conveniadas, varios professores capacitados e quase 200 mil alunos envolvidos diretamente no programa. Na prática, uma troca de experiências e resultados que promovem espetáculos surpreendentes.
Em 2011, o Moxuara se “Aventura” em nova jornada com o lançamento do seu quinto CD de carreira. O título do novo trabalho leva o ouvinte a uma “Aventura” musical sonora e repleta de nuances, que vão desde o formato pop da música que dá nome ao CD, até às mais distantes lembranças da musicalidade brasileira, com a regravação de Folia de Reis,de Arnold Rodrigues e Chico Anísio, Acontescências de Claudio Nucci e Flor D’água, de Waltinho e Roberto Andrade (Banda de Pau e Corda),  além é claro, das composições do próprio grupo, com o estilo já conhecido pelo público. O CD “Aventura” traz melodias de viola caipira, marcadas pelo ritmo e pelos efeitos percussivos dos tambores de congo e congada, de mar abaixo, com destaque para a música La Tierra de los sueños, de Flávio Vezzoni, onde acontece a junção entre a música de raiz andina boliviana e os ritmos brasileiros.

Estão presentes também, influências da música popular, erudita e regional, os ritmos afro-brasileiros, instrumentos alternativos e expressões regionais da linguagem popular , enriquecidos por temas que trafegam entre o rural e o urbano.
O MOXUARA em seu trabalho vem ressaltando sua verve regionalista, apresenta uma musicalidade que extrapola as exigências de mercado e vem para cantar e encantar seres de qualquer idade de qualquer origem e em qualquer ambiente em que se encontre.
COMPONENTES:
Flávio Vezzoni
Nasceu no pequeno distrito de Dois Irmãos, situado no município de Anchieta (ES), onde viveu a maior parte de sua infância. Obedecendo a um trajeto comum de tantos brasileiros, que abandonam o campo seduzidos pelo "futuro promissor da vida na cidade", filho de trabalhadores rurais (meeiros), mudou-se junto com as cinco irmãs e os quatro irmãos, indo morar nas proximidades da capital do Espírito Santo. Enquanto estudava e trabalhava com o pai e os irmãos mais velhos, ia desenvolvendo o gosto pela música, conseguindo com esforço adquirir seu primeiro violão aos quinze anos de idade. A música chegava para ficar. Entre os anos de 1980 e 1990, cursou um ano e meio de filosofia num semi-internato católico, atuou nos movimentos populares (Cebs, movimento estudantil, sindical, etc.) e trabalhou como escriturário e bancário para poder concluir seus estudos na faculdade de história da Universidade Federal do Espírito Santo. Nesse período começou a compor suas primeiras canções. No ano de 1991 juntou-se a um grupo de amigos para participar pela primeira vez de um concurso de música. Mais tarde este mesmo grupo passaria a se chamar Grupo Moxuara.
Marcos Côco (ex- integrante 2011)
Marcos Antônio Côco, nascido em Afonso Cláudio (ES) além de receber influência musical do pai, dos tios e do irmão mais velho (todos, de alguma forma, possuíam e/ou tocavam instrumentos musicais em casa, na rua, no bar, etc.), manteve contato com a música desde cedo (ainda criança, já participava do coro da igreja). Trabalhava com o pai e, nos fins de semana, acompanhava a roda de violões e cavaquinho que até hoje se junta na praça da cidade para recordar os mais consagrados chorinhos da música popular brasileira. O cavaquinho, aliás, foi o instrumento responsável pelos primeiros acordes de Marcos e quem lhe rendeu o carinhoso apelido de cavaco, como é conhecido por muitos na sua cidade natal. Aos vinte anos mudou-se definitivamente para Cariacica onde, influenciado pelo irmão mais velho, desenvolveu a técnica da guitarra elétrica e do violão. A partir de então passou a ganhar a vida tocando em bandas e trabalhando como músico em casas noturnas. Ingressou no GRUPO MOXUARA em 1994 e é, hoje, um dos grandes responsáveis pelo amadurecimento técnico do conjunto.
Paulo Cesar
Paulinho nasceu em Campo Grande, Cariacica (ES), onde vive até hoje, e passou sua infância indo à igreja e jogando bola na rua do Correio, Paulinho parece um daqueles mineirinhos que devagar sabem muito bem chegar aonde querem. Com seu jeito tímido e tranqüilo, ele é o engenheiro de som que virou componente. Começou a trabalhar ainda em Campo Grande, com manutenção de aparelhos de som, e logo se tornou técnico de gravação, quando o Scalla Studio, o mais  antigo Estado, ainda estava em Jardim América, Cariacica. Lá conheceu bandas como Thor, Porão 22 e Labaredas. Foi o Grupo Moxuara quem o procurou, para que produzisse sua primeira fita demo, com a qual o grupo participaria do Projeto Via Fafi, em 1995, com a música "Poesia". De lá para cá, Paulinho trabalhou como técnico na gravação dos quatro trabalhos do grupo, "Quarto Crescente, Pontos e Nós, Musiculturarte e Tempo de colher". Construiu com eles uma amizade que rendeu sua estréia como componente do grupo, nas vésperas do lançamento do segundo trabalho, em 1999. Assumiu o contrabaixo no lugar de Roger Nascimento. Aprendeu a tocar o instrumento na mesma época em que estudou harmonia musical e violão na Escola de Música do Espírito Santo.


Se vc gostar de alguns dos discos abaixo adquiri o original valorize a obra do artista.

http://www.moxuara.com.br/

QUARTO CRESCENTE
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PONTOS E NÓS
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TEMPO DE COLHER
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AVENTURA
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COLETÂNEA TERRA BRASILIS
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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

MARIANNA LEPORACE E WILLIANS PEREIRA - A CANÇAO, AVOZ E O VIOLÃO




MARIANA LEPORACE
Irmã mais nova da cantora Gracinha Leporace e do instrumentista, compositor e cantor Fernando Leporace, Marianna Leporace iniciou a carreira artística em 1984, quando participou do musical infantil "A Floresta do Luar Não Vai Acabar" e em seguida de "Se a Banana Prende o Mamão Solta", em 1985, dirigidos por Phydias Barbosa e Dilma Lóes, respectivamente. Logo em seguida começou a atuar como cantora ao lado do irmão Fernando, tendo se apresentado em diversas casas de espetáculo. Na década de 90 algumas gravações suas foram destaques em trilhas sonoras da Rede Globo, como as de "Mulheres de Areia" ("Paraíso", de Danilo Caymmi e Dudu Falcão), em 1990, "Memorial de Maria Moura", em 1994 e "Engraçadinha", de 1995. Entre 1990 e 1998 foi membro dos grupos Zinnziver (até 1995) e Maite-Tchu (de 95 até 98). A carreira solo de Marianna Leporace como cantora tem início dem 1995, quando fez o show "Crônica 90". Participou do musical "A Arca no Zoo", de Karen Acioly, em 1994; o musical "Tu pisas nos astros...distraído", de Clóvis Levy, em 1995 e 1996, baseado na vida e obra de Orestes Barbosa. Em 1997 gravou "A banca do distinto" (Billy Blanco), em Cd de mesmo nome. Nesse mesmo ano participou da montagem paulista de "Orfeu da Conceição". Em 1998 fez parte das bandas dos compositores Yuri Popoff, Gijs Andriessen e Fernando Leporace, e apareceu no musical infantil "A festa no céu", de Karen Acioly, realizado no Centro Cultural Light (RJ), com canções de Braguinha. Em 1999 integrou o conjunto Octopus, com o qual gravou um CD natalino, e fez ao lado da pianista Sheila Zagury o show "São bonitas as canções", somente com músicas escritas por Chico Buarque e Edu Lobo. Em 2000 lançou o primeiro Cd "São Bonitas As Canções", com músicas deste espetáculo e as participações especiais de Edu Lobo (em "Na ilha de Lia, no barco de Rosa") e Chico Buarque (em "Tororó"). Ainda em nesse ano, atuou como cantora e assinou a direção musical do show "O samba sabe o que quer", de Guilherme Godoy. Em 2002 grava o CD "Pop Acústico", cantando músicas do universo pop inglês e americano. O projeto, bem sucesido, possibilitou as gravações de mais dois volumes do mesmo projeto, em 2003 e 2004. Em 2003, formou o grupo O Quinto, com Hélio Sena, Gilberto Figueiredo, Alexandre Luiz e Eduardo Camenietzki, voltado para a pesquisa do folclore e da música regional de raiz brasileira, com o qual gravou um CD de músicas folclóricas da região Sudeste. Em 2004 lançou o segundo CD, "Lucidez", interpretando somente composições do compositor Alexandre Lemos. No mesmo ano, participou do CD "As filhas da bossa", produzido por Kasuo Yoshida para o mercado japonês. Ainda em 2004 grava, com o violonista Willians Pereira, o terceiro CD, "A Canção Voz e o Violão". Em 2005, formou o trio vocal Folia de Três com as cantoras Cacala Carvalho e Eliane Tassis, com o qual lançou, nesse mesmo ano, o CD "Pessoa rara - Ivan Lins - 60 anos". Em 2006 sai o CD "Marianna Leporace Canta Baden Powell". Em 2011 Marianna lançou o Cd "Interior".

WILLIANS PEREIRA
 
Iniciou sua carreira profissional em 1989, em apresentação solo (violão e voz) no Teatro da Uni-Rio. Seguiram-se apresentações em casas noturnas cariocas.

Atuou com outros artistas, como Dóris Monteiro, Guinga, Juliana Caymmi, Yuri Popoff, Lena Horta, Mariana Leporace e Fernando Leporace.

Em 1994, formou um duo com PC Castilho (sax e flauta) que, em 2001, com a participação de Fábio Luna (percussão), gerou o trio Taluá, com o qual gravou, nesse mesmo ano, o CD "Taluá", registrando sua composição "Pê", além de músicas de outros autores.

Apresentou-se, em 2002, com o grupo Taluá, na Sala Funarte-Sidney Miller (RJ), com um espetáculo em homenagem aos 30 anos do Clube da Esquina.

Entre 2002 e 2004, fez cerca de 30 apresentações com o projeto de palco móvel "Música na Estrada", algumas como artista solo, outras com o grupo Taluá, e também ao lado de Vica Barcellos, Guinga, Sandra Eliana, no Rio de Janeiro e em Angra dos Reis.

Participou, como instrumentista, diretor musical, produtor musical e arranjador, do CD "O baile", da compositora Maria Olívia (2004), e assinou direção musical de show realizado por Augusto Pinheiro em homenagem ao compositor Sidney Miller, além de ter sido responsável pela trilha sonora do curta metragem "Cego e seu amigo Gedeão à beira da estrada", de Ronald Palatnik.

Lançou, em 2004, o CD "Dom Quixote", contendo suas composições "Dia de festa/Rocinante" (c/ Adriano Souza), "Sobre moinhos e ventos", "Ladeiras de Ouro Preto/Canto de Sancho" (c/ Ian Guest) e "Dulcinéia de Toboso", além de "Black bird" (John Lennon e Paul MacCartney), "Dom Quixote" (César Camargo Mariano), "Dom Quixote" (Egberto Gismonti e Geraldo Carneiro" e "First circle" (Pat Metheny e Lyle Mays). O disco, uma homenagem ao personagem de Cervantes, um dos ícones da literatura mundial, contou com ilustrações de Mariana Newlands. Também nesse ano, gravou o CD "A canção, a voz e o violão", em duo violão e voz com a cantora Marianna Leporace, registrando as faixas: "Canções e momentos" (Milton Nascimento e Fernando Brant), "Amanheceu, peguei a viola" (Renato Teixeira), "Cordas de aço" (Cartola), "Certas canções" (Milton Nascimento e Tunai), "A voz do dono e o dono da voz" (Chico Buarque), "Violão" (Sueli Costa e Paulo César Pinheiro), "Guia de cego (Guinga e Mauro Aguiar), "O cantador" (Dori Caymmi e Nelson Motta), "Quem tem a viola" (Jca Filho, Zé Renato, Xico Chaves e Claudio Nucci), "Uma canção inédita" (Chico Buarque e Edu Lobo), "Violeiros" (Djavan), "Voz de mulher" (Sueli Costa e Abel Silva) e "Viola violar" (Milton Nascimento e Marcio Borges).

Paralelamente à sua atuação artística, é professor de música e vem se dedicando à pesquisa e ao desenvolvimento de materiais didáticos e pedagogia musical. Após trabalhar durante oito anos no Centro Ian Guest de Aperfeiçoamento Musical (CIGAM), onde atuou como pesquisador, professor (nas disciplinas Harmonia, Percepção Musical e Violão) e orientador pedagógico, fundou, em 2002, seu próprio espaço de educação musical, a Sala de Estudos Willians Pereira.

Vitimado por um acidente de ultra-leve, faleceu no dia 2 de dezembro de 2007, em Recife, onde estava gravando um disco de frevos com a cantora Maria Olívia.


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segunda-feira, 26 de novembro de 2018

O PEQUENO GRANDE ENCONTRO (NA BATIDA DO BAIÃO)

DINHO ATAYDE
Nascido na Cidade de Brumado - BA e filho de família oriunda da Fazenda Esconso, Dinho Athayde aos 15 anos iniciou uma militância poética, divulgando seus poemas em feiras de artes. Aos 16 adquiriu seu primeiro violão, iniciando a sua união com a música, a exemplo do seu Pai Alvino José Gomes, que tocava sanfona de oito baixos. Suas influências musicais foram obtidas ainda criança, quando ouvia os grandes nomes da música popular, Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e João do Vale.
Aos 18 anos, Dinho participou pela primeira vez de um festival de música, no qual obteve o terceiro lugar com “Beija-Flor da Mata Virgem”. Posteriormente, participou de outros festivais não só na Bahia, como em Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, nos quais conseguiu dezoito premiações entre o primeiro, segundo e terceiro lugar.
No Rio de Janeiro, onde reside atualmente, estudou música e conheceu grandes compositores, dentre os quais Augusto Jatobá e Eduardo Boaventura que se tornaram seus parceiros.
Em 1998 gravou o seu primeiro álbum, “Espelho D’Alma”. Em 2000, “Busca”. Em 2001, “O Pequeno Grande Encontro”, em parceria com Eduardo Boaventura e Maria Olívia. Em 2011, “Coletânea”, com as suas quinze músicas mais conhecidas. Atualmente, Dinho prepara um álbum conceitual em parceria com Augusto Jatobá, intitulado “Tempos das Águas” e que aborda os temas água, homem e meio ambiente.

MARIA OLIVIA
Compositora e cantora nascida em São João (PE), radicada no Rio de Janeiro. Iniciou seus estudos no Conservatório Pernambucano de Música com o Maestro José Gomes, e no Rio de Janeiro, estudou música nas Escolas Villa-Lobos, Pró-Arte e no Cigam. Estudou violão, harmonia e introdução à composição e arranjo, todos aplicados à Música Popular, com o violonista Luis Otávio Braga. Estudou canto com Regina Lucatto do grupo Garganta Profunda e com a cantora Clara Sandroni.
1997  lançou seu 1° CD independente: Maria Olívia.
 Lançou em 2001 o seu segundo Cd, também independente, O Pequeno Grande Encontro, em parceria com os compositores baianos radicados no Rio de Janeiro, Dinho Athayde e Eduardo Boaventura.
No ano de 2004 gravou seu 3° CD, O Baile de Maria Olívia e convidados, com arranjos do violonista e compositor Willians Pereira.
Em 2008 gravou o  Cd Frevos Mulher na cidade do Recife, com a Spokfrevo Orquestra, com arranjos de Willians Pereira e Spok.

EDUARDO BOAVENTURA
Musico e compositor baiano radicado no Rio de Janeiro  e lançou no ano 86 lp  "Boa aventura" disco com cunho social/racial  com destaque para a canção "negra menina África" um dos seus maiores sucesso.

Recomendo, muito bom de se ouvir.
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ELAS (EXCLUS. T. B )

Sempre tive vontade de fazer uma coletânea somente de cantoras do Brasil algumas na midia e a maioria delas não.
Depois de um certo trabalho que são inúmeras optei por uma playlist que vai agradar a gregos e troianos.
São 30 musicas de divas  espalhada por esse Brasil que o Brasil não conhece .

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domingo, 25 de novembro de 2018

SÁ E GUARABYRA - CINAMOMO


Em cena como dupla desde 1974, ano em que o cantor Zé Rodrix (1947 /2009) deixou o trio formado por eles em fins de 1971, Sá & Guarabyra voltam ao mercado fonográfico no último trimestre deste ano de 2018.
O carioca Luiz Carlos Pereira de Sá e o baiano Guttemberg Nery Guarabyra reciclam com pegada roqueira hits e lados B da discografia dos artistas no álbum, Cinamomo, que foi lançado em outubro pelo selo Discobertas.
Com 16 músicas formatadas ao longo do último ano no estúdio Mosh, na cidade de São Paulo (SP), com produção de Guarabyra, o álbum Cinamomo expõe na capa a arte de bordadeiras do coletivo Matizes Dumont, de Pirapora (MG). O design da capa é assinado por Beto Marques.
No álbum, o primeiro da dupla desde o retrospectivo Songbook (2015), Sá & Guarabyra revisitam músicas do gênero rotulado como rock rural.
Além da música-título Cinamomo (Luiz Carlos Sá & Guarabyra, 1977), lançada pela dupla no bem-sucedido álbum Pirão de peixe com pimenta (1977), o repertório do disco inclui Pássaro (Luiz Carlos Sá & Guarabyra, 1973) e Caçador de mim (Luiz Carlos Sá e Sérgio Magrão, 1980), música lançada pelo grupo mineiro 14 Bis, porém mais associada a Milton Nascimento desde que o cantor a gravou em 1981.
O último título da discografia de Sá & Guarabyra foi o registro ao vivo, lançado em 2016, do show Encontro marcado, feito com Flávio Venturini com enorme sucesso por todo o Brasil. 

Magnifico !!!!!
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GRUPO TARACÓN - GRACIAS A LA VIDA / LO UNICO QUE TENGO

TARACÓN - GRACIAS A LA VIDA - 1976/ 1992 CD

Lado A
01 – Tinku – Folclore Boliviano
02 – Pueblos Americanos – Violeta Parra
03 – Gracias a La Vida – Violeta Parra
04 – Te Recuerdo Amanda – Victor Jara
05 – Não Mande Geada – Maria do Céu
06 – Manas de La Cebolla – Miguel Hernandez e A. Cortez
Lado B
01 – Soy Libre Soy Bueno – Atahualpa Yupanqui
02 – Boquita de Cereza – Oscar Del Valle
03 – Tikiminiki – G. Rojas
04 – El Buen Borincano – Rafael Hernandez
05 – En La Mina El Tarancón – Popular Asturiano
06 – Parabien de La Paloma – Rolando Alarcón


Tarancón é um grupo que une e mistura a música brasileira com a latino-americana, dos Andes ao Caribe, e ainda com influências africanas; inventando assim sua sonoridade e fazendo seu próprio caminho.
Com 44 anos de carreira e mais de 5 mil apresentações, é considerado um precursor da música latino-americana no Brasil.
A mistura sonora do grupo é criada unindo instrumentos originários dos Andes, como a quena (flauta de cana ou osso), a zamponha ou siku (similar à flauta de pan), a tarka (flauta ortoédrica de madeira de uma só peça com seis furos, também conhecida como anata, no norte da Argentina), o bombo leguero (bumbo de couro de ovelha ou guanaco), o charango (instrumento cordófono de 10 cordas ou mais, feito com carapaça de tatu, chamado de “Quirquincho”, ou madeira), com a viola brasileira, violão e baixo acústico, mais quatro venezuelano com flautas de origem amazônica, pífanos, kalimbas e queixadas recicladas de animais.
Com tudo isso, acontece a síntese entre a musicalidade do folclore e do cancioneiro latino-americano, o som do Tarancon.
Os shows são sinônimos de alta voltagem emocional e de público, pelo conteúdo das letras, mensagem, e a sua própria historia, traduzindo em música sua liberdade.

O Começo

”(...) Uma viola caipira, um atabaque verde com coqueiros do Jica, violão da Miriam, flauta doce D’Alice, os primeiros sons do Tarancón, banda brasileira que vira 4 décadas, 2 séculos, 2 milênios. E a inspiração de tudo isso foi Dercio Marques, junto com Zé Gomes (aquele que tocou com Elis, Elomar, Arthur Moreira e Renato Texeira), que ensinou a Tarancón os primeiros toques do bombo leguero.”, lembra Emílio, um dos fundadores e até hoje no grupo.
Outra lembrança marcante foi conhecer Mercedes Sosa. “E ela já conhecia o Tarancon!” ele comenta. Ela havia comprado os discos “Gracias a la vida” e “Lo Único que Tengo” em Buenos Aires. Nesta época Miriam cantou pra ela “San Vicente”. Ela adorou, e em pouco tempo já estavam juntos no palco Mercedes e Milton Nascimento.
Tudo isto à primeira vista, ao primeiro toque, ao primeiro som.
E logo tinha uns moleques “dando canja” nos shows: Almir Sater, Chico Cesar (lááááááá em Campina Grande) e mais outros. E surge uma marca inconfundível: a fusão da pintura e música nos palcos.
Grande invenção : Felix Nieto pintava telas enormes durante os shows com temas sempre ligados às musicas da banda, à America Latina, ao amor. Telas com pinturas e desenhos como as capas dos discos e que depois seriam inspiração para outros artistas, como por exemplo o Rappa.
O Tarancón até hoje mantém sua bem sucedida caminhada sem as luzes da mídia, mas com a infalível comunicação “boca a boca”. Lotando shows, encantando com suas sonoridades, somando ricas parcerias e experiências pelos palcos por onde passa.
É o Tarancón do novo milênio querendo o antigo e o novo, lutando por seus ideais!

Formação Atual

Emílio de Angeles – flautas andinas, percussão e voz
Jorge Miranda – baixo, charango e voz
Ademar Farinha – flautas andinas, violão e charango
Jonathan Andreoli – bombo leguero, bongô, cajón
Natália Gularte – percussão e efeitos
Maetê Gonçalves – canto
Federico Caravatti - baixo, violão e canto 

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TARACÓN - LO ÚNICO QUE TENGO  - 1978


1-el cantar tiene sentido
2-duerme negrito
3-canto del agua
4-tan alta que esta la luna
5-urubamba
6-cancion y huayno
7-milonga de andar lejos
8-plegaria a un labrador
9-lo unico que tengo
10-cancion con todos

*Como esse disco ainda não foi relançado em mídia digital estou postando o disco original de vinil
com algumas musicas retirada de uma coletânea do grupo já remasterizada e lançada em cd  completando a lista original do disco.

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segunda-feira, 19 de novembro de 2018

OS ARRAIS - PAISAGENS CONHECIDAS ( EXCL. T.B )


Os Arrais é uma dupla brasileira de indie folk, composta pelos irmãos Tiago Arrais e André Arrais.
Ambos são pastores da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Utilizando-se de temáticas cristãs, a banda tornou-se notória em 2013, com o seu segundo disco Mais, que recebeu avaliações favoráveis da mídia especializada. Através do disco, a dupla foi indicada ao prêmio Troféu Promessas na categoria Revelação.
Além da ligação entre o nome da banda e o sobrenome dos integrantes, Os Arrais acreditam haver uma significância maior na palavra "Arrais", que, de acordo com o dicionário, significa, "condutores de pequenas embarcações". E essa conotação fica evidente e explicita na temática do Álbum Mais, que apresenta várias composições apontando para essa temática de sentimentos "oceânicos". Assim como nos trechos poéticos que são narrados antes de suas músicas em diversos clipes de suas canções.
Em 2018, com o lançamento do EP "como, então, viveremos?", findaram uma narrativa sobre sua vida pessoal, que teve início no ano de 2013 com o lançamento do álbum Mais, continuada em 2015 e 2017 com os EP's "As Paisagens Conhecidas" e "Rastros e Trilha", respectivamente.
Tiago Arrais é Dr. (PhD) Em Antigo Testamento e Filosofia pela Andrews University, universidade situada em Berrien Springs, nos Estados Unidos. Além de pastor, Tiago é professor universitário no Centro Universitário Adventista de São Paulo.
André Arrais, formado em Direito e com Mestrado (MDiv) em Teologia, vive atualmente na cidade de Albuquerque no Novo México, onde é pastor de duas igrejas.

Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
http://www.osarrais.net/

RECOMENDADÍSSIMO !!!
MAGNIFICO !!!
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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

REPOST DE PEDIDOS

GRUPO ALDEIA
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TERRA BRASILIS

 HUGO FILHO
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MARCUS BIANCARDINI
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MUSICA RAIZ /CATIRA/FOLIA DE REIS
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LULA BARBOSA
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 LULA BARBOSA
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UBYRATÃ
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UBIRATAN FERRAZ
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 RENATO BRAZ
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BRUNO CONDE - CONFINS

*texto:http://www.santos.sp.gov.br

“Pra mim, compor é sintonizar com outras dimensões. No lado prático, é a maneira que eu encontrei de me expressar, mas no lado filosófico é para evolução espiritual e pessoal. Criar é essencial pra mim, é o que me faz sentir vivo, útil”. E é assim que Bruno Conde, violonista, compositor, arranjador e professor de música, se sente ao fazer suas músicas.
O músico, desde pequeno, quando começou a aprender os primeiros acordes e a tocar músicas da lendária banda Legião Urbana, já começou a fazer suas primeiras canções. Como ele tinha o Legião como referência, ele compunha naquela pegada.
Então, em 2003, começou a tocar na noite como guitarrista de uma banda de rock e, por conta de alguns trabalhos que só pagavam duas pessoas, Bruno comprou um violão de aço. Aí que começa a história…Ele foi cruzando com pessoas que mudaram seu caminho (e repertório)! O primeiro foi Guilherme Marino. Quando começaram a tocar juntos, o cantor tinha em seu repertório clássicos da MPB, tipo Gilberto Gil, Tom Jobim, Caetano Veloso, Ivan Lins etc… Além disso, Guilherme lhe “apresentou” os novos da MPB, como costumamos chamar. Nomes como Marisa Monte, Paulinho Moska e Lenine estão entre eles. Então Bruno trocou o violão de aço pelo de nylon, deixou a unha crescer e nunca mais voltou ao início desse conto.
Em 2006, o músico conheceu o cantor Celso Lago e diz que ficou maravilhado, não só com a voz, mas com seu repertório. E o próprio Celso foi indicando os caminhos ao violonista, mostrando os grandes compositores. A partir daí o músico diz que nunca mais conseguiu voltar para o tradicional. “Você descobre um cara que canta, aí você pesquisa o compositor, daí descobre uma cantora relacionada a ele e isso nunca para, sempre tem mais gente para encontrar”.
Então Bruno, por conhecer o Celso, tocar e andar muito com ele, começou a compor imaginando o amigo cantando. Juntou algumas canções e eles lançaram o disco, chamado “Prisma”, em 2011.
Em 2012, Bruno Conde se reuniu com os amigos Kleber Serrado e Theo Cancello e, juntos, começaram a compor para o que viria a ser o Trio Ekoa. Paralelo a isso, eles se juntaram com o cinegrafista André Nunes e lançaram um projeto piloto de um Web Programa, chamado “Projeto Galpão”. A ideia do projeto era os três chamarem um convidado: “A gente sempre acreditou nessa ideia do coletivo. Se eu chamo você, junto meu público com o seu, seu público com o meu, todos saem ganhando”. Nesse projeto, os caras se juntaram com, Zé Luiz Mazziotti, Filó Machado, Arismar do Espirito Santo, entre outros. Eles tocavam uma música deles e uma música do convidado.
Em maio de 2014, o trio EKOA fez duas apresentações com a ORQUESTRA JOVEM TOM JOBIM e seu maestro titular ROBERTO SION, que orquestrou duas canções de autoria do trio. Os registros audiovisuais desta apresentação estão disponíveis acessando o Web programa PROJETO GALPÃO.
Esse projeto e o show com a orquestra incentivaram o trio a gravar o álbum EKOA, palavra que vem do Tupy e significa “reunião de amigos”, “celebração dos bons encontros”. Eles gravaram a essência do CD todo em dois dias. Ele diz que depois disso ele começou a gravar tudo “sem cortes”. Sempre que errava, voltava tudo do início. Então em junho de 2015 o disco ficou pronto e, logo em seguida, eles foram para a Europa, onde realizaram alguns shows na Inglaterra e França. Ao retornarem, eles lançaram oficialmente, em novembro de 2015, o EKOA.
Inspirado em diversos artistas, Bruno resolveu começar a gravar seu segundo CD, o CONFINS, em que fez parceria com diversos artistas de todo o país. Ao todo, esse projeto envolveu mais de 30 artistas, em uma compilação de 11 canções autorais e uma do compositor Tennyson. Ele lançou as músicas nas plataformas digitais (YouTube Spotify, etc), criou os famosos lyric vídeos e foi mais além: criou um song book com as partituras das suas canções e, hoje, o CD está tocando na rádio USP. Escuta só a brasilidade do rapaz.

Site – www.brunoconde.com
YouTube – www.youtube.com/bconde85
Facebook – www.facebook.com/bconde85
Instagram – www.instagram.com/brunoconde85

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segunda-feira, 29 de outubro de 2018

MURILO SILVESTRIM - PRISMA

Quando o festival gaúcho El Mapa de Todos decidiu modificar seu formato algumas pessoas demoraram a compreender os motivos. Entre as razões encontradas pela organização, uma delas tem ligação direta com o artista que ilustra a “Prata da Casa” desta semana: foco em música para ser ouvida sentada, em que o que se diz é tão ou mais importante do que como se diz.
Murilo Silvestrim é um destes artistas em que o exercício da audição conserva peso fulcral na absorção de seu lirismo, algo que o músico nascido em Maringá traz consigo dos lápis, cadernos, letras, versos e rascunhos. Escrever para Silvestrim é criar pontes, estabelecer relações que se escondem nas entrelinhas textuais, é procurar mecanismos de extrair algo mais do que as roldanas das fábricas do cotidiano nos impõem. Seja através dos contos, crônicas, poesias ou músicas, Murilo Silvestrim vem estabelecendo uma identidade única na arte feita em Curitiba.
Em Prisma, seu primeiro disco, o cantor abraça seu amigo violão em um passeio delicado por planos paralelos, refratando a luz, o som e nós. Das oito canções do álbum, todas composições próprias, e conta com uma parceria com seu irmão, Ju Silvestrim, além da participação de 15 músicos ao longo do trabalho. O trabalho de realização do disco filtrou ao menos 300 canções compostas por Murilo nos últimos cinco anos. O artista precisou estabelecer um filtro de forma a encontrar o eixo que guiasse a narrativa de seu primeiro registro.

Da infância, dos relacionamentos, da família e das pequenas coisas que lhe dão prazer na vida, Silvestrim fez inspiração para a obra, recheada de verdade e inúmeros sentimentos, sensações que exigem, como já dito no início desta coluna, a entrega à audição, o respeito e a paciência em captar as sutilezas de cada verso e de cada nota desprendida pelo cantor.
Se há pouco virtuosismo aos ouvidos acostumados a riffs escalafobéticos, Murilo compensa com a destreza de sua poesia acompanhada de arranjos suaves. A melodia exerce o papel de cadenciar as sílabas do cantor paranaense, que não se esconde em rodeios ou firulas, pelo contrário. Ele exibe a beleza da sinceridade artística de quem exprime sua verdade anteriormente guardada no peito.
Em A Linha Fria do Horizonte, Jorge Drexler diz que mudar-se para Madrid e passar a tocar no lendário Libertad 8 fez com que ele piorasse enquanto instrumentista, mas entendesse a importância de direcionar o olhar e de cuidar sobre o que dirá, qual o poder da palavra. Murilo Silvestrim parece já ter percebido, também, que para onde você dirige o que você diz é muito mais importante, é a melhor forma de se comunicar. E que artista não deseja, como início, meio e fim de sua obra, comunicar algo a seu público?
Lançado no início de agosto, Prisma está sendo distribuído pela Tratore. Já a direção técnica do álbum é de Guilherme Silveira, enquanto Fred Teixeira (Babi Farah) foi o responsável pela mixagem e masterização.
*texto Alejandro Mercado

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VICTOR MENDES - NOSSA CIRANDA

Primeiro disco solo de Victor Mendes, músico de São José dos Campos radicado em São Paulo. Com apenas duas músicas instrumentais, a maioria das canções é feita em parceria com o poeta Paulo Nunes. A influência da música regional, do rock, do jazz e da música folk está presente no disco, que não segue nenhum gênero específico, encontrando sua unidade justamente na diversidade das canções.
Muito bom !!
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terça-feira, 16 de outubro de 2018

CLÁUDIO LACERDA - CANÇÕES PARA ACORDAR O SOL (EXCL. T. B )


O CD Canções para Acordar o Sol nasceu do desejo de encontrar o caipira que existe nos compositores da urbanizada e sofisticada MPB. Entre eles Tom Jobim, Chico Buarque, Gonzaguinha e Ivan Lins. Cada vez mais, sonhamos reviver o homem em paz com a natureza, já quase improvável; mas que podemos revisitar por meio da música de muitos dos afamados compositores brasileiros nascidos e/ou vividos no asfalto. Ao final deste disco, o ouvinte há de concordar que o que faz um compositor caipira não é o lugar onde ele nasceu, mas o que ele guarda na memória e no coração. Participações especialíssimas de Rolando Boldrin e Mônica Salmaso.

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 https://www.claudiolacerda.com.br

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NÉLIO TORRES - BANXHURNA (EXCL. T. B )


Falar de Nélio Torres, é falar de talento, entusiasmo e...coragem! Coragem sim, porque é um lutador no meio artístico, e que pode, por seus méritos aparecer ao lado dos grandes advindos do nordeste como “Zeca Baleiro”, embora com a sua personalidade marcante nas letras de sentido profundo. Para ele minha admiração, meu respeito e meu carinho especial.
Niette de Lima


Cantor. Compositor. Violonista. Pesquisador musical e do folclore brasileiro. Mestre do Cavalo Marinho Estrela da Paraíba. Atuou como Educador Musical em creches e escolas da cidade do Rio de Janeiro, onde residiu entre os anos de 1987 e 2007. Depois, mudou-se para a cidade de Vitória, no Espírito Santo. Trabalhou no Banco do Brasil. No ano de 2008 lançou o DVD com o documentário "Dança do Toré", com pesquisa e entrevista sobre o ritual indígena das tribos e aldeias do distrito de Potiguara (gravado nas aldeias Aldeia Lagoa do Mato e Aldeia São Francisco), na Paraíba. Segundo ele:    "O Toré é um ritual religioso e cultural em que os índios, através da música e dança, invocam os espíritos, os deuses, para a cura de seus males e dores."   Em 2013 foi empossado como acadêmico na Academia de Letras e Artes da Serra por seu trabalho como pesquisador musical. Acumulou diversas premiações pelo MEC (Ministério da Cultura). Detentor de vários prêmios em diversas regiões do Brasil, entre os quais o "Título de Cidadão Espírito-Santense", pela ALES (Assembleia legislativa do Estado do Espírito Santo) no ano de 2014, em Vitória.

Saiba mais sobre Nelio Torres
www.neliotorres.com.br/

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TARITA DE SOUZA - A ÁRVORE E O VENTO

O disco de estreia da cantora, compositora, arranjadora e preparadora vocal Tarita de Souza é para o público que gosta de Ceumar, Mônica Salmaso, Titane, Consuelo de Paula e outras vozes que seguem a linha mestra da música brasileira sem modernices nem flertes com falsas revoluções. Formada em música pela Universidade de São Paulo (USP), ela rege corais e faz preparação vocal para teatro e shows. Cantou em espetáculos de Zeca Baleiro e Antônio Nóbrega. Fez trilhas para exposições, trabalha com projeções e cenários, atuou em espetáculos como uma montagem de 'Ópera do malandro', de Chico Buarque, e 'Lampião e Lancelote', de Bráulio Tavares.

Apresentado por Egberto Gismonti, que ressalta a brasilidade e a capacidade de atingir quem gosta daquilo que melhor nos representa, 'A árvore e o vento' é coprodução da cantora e do compositor e violonista Mário Gil e conta com um econômico e significativo grupo de músicos que inclui a flauta de Toninho Carrasqueira, o baixo de Ney Dias, o violão de Daniel Conti, o piano de Thais Nicodemo e André Mehmari (na instrumental 'Girando'), a viola caipira do mestre Ivan Vilela e a percussão de Kabé Pinheiro, entre outros afinados artesãos das notas, com a voz de Renato Braz num dueto em uma das melhores faixas, 'Dedal', dela e Zé Modesto.


O repertório equilibra bem a porção intérprete e a veia autoral. Das 10 músicas, cinco são dela, duas de autores da nova geração (Fred Martins e Elder Costa) e o restante obras inspiradas nem sempre lembradas pelas cantoras à procura de material. De Ivan Lins, vêm 'Canavial' e 'D. Benta'.

E de Gilberto Gil ela recupera 'Viramundo', das mais sertanejas da vasta obra do baiano: “Sou viramundo virado/ nas rondas da maravilha/ cortando a faca e facão/ os desatinos da vida”. A décima primeira é o poema “O carnaval e o vento”, de Jacira de Souza, espécie de abertura de portas para o Canavial, em que ela proclama/declama: “Tenho o dom de abrir portas e alçar mundos/ e ninguém pode sequer desconfiar”.

Como segue a linha de antigamente, em que música precisava ter melodia, letra, ritmo e harmonia, o disco valoriza letras bem construídas, com dois temas em que as palavras possuem força especial. No 'Poema velho', de Fred Martins e Manoel Gomes, a idade das coisas ganha valor diferenciado: “Velhos lagos nos invadem/ porque as nuvens são velhas/ mais velha é a cumplicidade/ porque o amor é tão velho/ é velho que nem a ira”.

E em 'Descontrolar', parceria dela com Zé Modesto, o discurso amoroso ganha ares sábios, entre fronteiras e “a tortidão sutil dos desviveres”: “Se nos ares insistires/ perfumares meus pomares/ esse meu coração/ tão cumpridor de convenções/ ligeiro vai caronar já já”. A poesia agradece e segue em frente, entre acordes e assovios.
texto: por Kiko Ferreira

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RENATA FINOTTI - TESOUROS

Nascida em 1984, na cidade São Paulo (SP), desenvolveu seu gosto pelo canto no início da adolescência. Nesta mesma época, se apresentou e participou de programas de Rádio e TV no Estado de São Paulo tendo como referência um rico e refinado repertório de música brasileira.
Apesar de envolvida e motivada pelo universo artístico, a alternativa profissional foi buscada através do ensino universitário em Enfermagem e Direito.
A mudança para Maceió (AL), no ano de 2013, lhe possibilitou retomar o antigo sonho: o de cantar.
Renata Finotti é elogiada entre seus pares pelo seu timbre, afinação e repertório. Desde 2015 tem produzido seus projetos musicais, participado de festivais de música, culminando na gravação de seu primeiro compact disc (CD) “Tesouros”.

Renata Finotti apresenta em seu primeiro CD dez composições que passeiam por diversos gêneros e épocas do cancioneiro popular, como a modinha romântica “Lua Branca” de Chiquinha Gonzaga, composta em 1912; e a censurada durante o regime militar, “Pequeno Mapa do Tempo” de 1977, do renomado compositor Belchior. Uma música de tradição oral hispano-americana — alma da querida Venezuela com suas influências espanhola, negra e indígena –, “Pajarillo Verde” ganha interpretação da cantora.
O CD conta com a participação especial de Luiz Salgado (cantador e compositor mineiro) na faixa “O Canto do Rouxinol”, composta na modalidade Décima, de autoria dele com Rodrigo Ferrero. Ganham também registros as composições “Zóio de Foia” da compositora paulista Bruna Moraes, e a inédita “O Amor”, do amigo e compositor paulista Osvaldo Borgez. Dante Ozzetti e Ceumar estão representados na voz da intérprete com “Ciranda”.
Há no CD três músicas de compositores nordestinos, uma delas inédita, “Tesouros” do pernambucano Rômulo Melo; “Ser-te-ei teu” dos alagoanos Junior Almeida e Ricardo Cabús, e “Canção de Esperança” da paraibana Flavia Wenceslau.
Produzido e arranjado pelo músico Dinho Zampier, o disco apresenta sonoridade delicada e regional, com arranjos concebidos de forma a valorizar a poesia e a expressividade das canções e o timbre aveludado da cantora.
A formação instrumental do disco, gravado em forma acústica, contou com violões de 6 e 12 cordas; viola e guitarra (Alexandre Rodas); violão de 7 cordas (Wilbert Fialho); teclados (Dinho Zampier); contra-baixo elétrico (Ykson Nascimento); bateria (Maglione Santos); percussão (China Cunha), além de participações de um quarteto de cordas (Almir Medeiros, Olívio Fernandes, Isabele Rocha e Abda Pinheiro); bandolim (Bruno Palagani); acordeom (Janeo Amorim e Milla do Accordeon); flauta (Almir Medeiros) e piano (Billy Magno). texto:https://www.maceio40graus.com.br

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segunda-feira, 27 de agosto de 2018

MAWACA

O MAWACA é um grupo que pesquisa e recria a música das mais diversificadas partes do globo.
É formado por um grupo vocal que interpreta canções em mais de 20 línguas e as cantoras são acompanhadas por um grupo instrumental acústico: acordeom, violoncelo, flauta e sax soprano, contrabaixo, além dos instrumentos de percussão como as tablas indianas, derbak árabe, djembé africano, berimbau, vibrafone, pandeirões do Maranhão.
O repertório do grupo é formado por músicas de tradições díspares como a japonesa e a irlandesa; de países tão distantes entre si como Finlândia e Japão, África Central e Indonésia, regiões diferentes como Oriente Médio e Península Ibérica. São temas ancestrais que possibilitam a pesquisa de sonoridades múltiplas revelando as características étnicas locais buscando sempre estabelecer inter-relações com a música brasileira.
Com arranjos inovadores e criativos, o Mawaca apresenta uma musica vibrante, pérolas do repertório mundial que foram transmitidas de geração em geração pela tradição oral. As transcrições e arranjos desses temas ancestrais são realizados por Magda Pucci que, além de desenvolver a pesquisa de repertório, é também responsável pela direção musical do grupo.
(foto: Eduardo Vessoni)
(foto: Eduardo Vessoni)
Com 21 anos de carreira, o Mawaca produziu sete álbuns e três DVDs, cujo último trabalho é o CD-DVD Inquilinos do Mundo – projeto focado nas músicas dos povos ciganos, nômades, migrantes, exilados e refugiados. Entre seus últimos trabalhos destacam-se o DVD Rupestres Sonoros, trabalho voltado para os cantos indígenas da Amazônia com um interessante entrelaçamento com a arte rupestre brasileira que contou com uma turnê pela Amazônia patrocinada pela Petrobras; e o DVD Ikebanas Musicais onde são apresentadas pérolas do repertório tradicional japonês entrelaçadas a musicalidade brasileira.
O Mawaca exemplifica com sua música questões que passam pelo pluralismo cultural. Assim, vem buscando abrir olhos e ouvidos do seu público sobre questões ligadas a tolerância religiosa assim como às diferenças raciais, e fazer compreender as diferenças étnicas entre os povos, seja ele, o homem indígena do norte do Brasil ou o muçulmano árabe ou o refugiado africano assim como as questões femininas sempre presentes no universo sonoro do grupo.


Veja o que já falaram sobre o Mawaca
“O Mawaca conseguiu extrapolar os rótulos, evitando o principal aspecto negativo do gênero world music mixture que é tentar embelezar tudo e universalizar todos os sons, compondo um pavilhão musical grotesco. Não é o caso do Mawaca. Eles transmitem a alegria de cada música, de uma maneira muito natural. Músicas de Portugal, Índia, Oriente Médio, Brasil e seus índios e Japão entrelaçam–se e viram uma música única, a música do Mawaca, com intenção e ambientação, típicas do grupo”. (Shini Onodera – crítico japonês) 

“Pesquisa feita com alta sensibilidade. Esta pode ser a melhor descrição para o octeto vocal paulistano em seu CD de estréia” (Luís Antonio Giron – Gazeta Mercantil)

“Mawaca junta sonoridades e estilos, com sensibilidade e imaginação” (Revista Bravo!)


“O Mawaca é o único grupo brasileiro que faz ‘world music’ de verdade em qualquer parte do mundo.” (Chico César – Cantor e Compositor Brasileiro)


“Este CD astrolabio tucupira.com brasil é uma emocionante aula de música brasileira e de vários cantos do mundo. Primoroso !! (Revista Miltons)

SONGLINES MAGAZINE – Review by Jill Turner – November 2009 **** ( Four stars)
“Percussion, minimal instrumental accompaniment, vocal chants, improvisations and ambient sounds are layered to create a musical tapestry which is primordial, ritualistic, bold and dramatic in nature. Polyphonic choirs congregate with global shaman to unleash the magical power of words and the hypnotic qualities of drums. The ceremonies begin, spirits evoked, the creator appeased and finally the world is brought back from an apocalyptic brink.

Sounding similar to a Philip Glass opera, the overall feel is one of a performance soundtrack to a contemporary dance piece perhaps, no surprise, given Mawaca’s sell out theatrical stage shows. For “Rupestres Sonoros”, their sixth studio album, they stay closer to their Sao Paulo home and gather songs and stories of the Kaxinawa, Surui, Gavião and the Wari people of Amazonia. 
Voices are used to create rhythm, singing in ancient languages with the addition of vocal improvisations, inspired by the rock carvings from Brazil’s archeological heritage. The “testimonies in stone that make us reflect on our human condition”, cites Magda Pucci, the group’s musical director and arranger, who successfully demonstrates that metaphysical questions remain the same irrespective of our time or place on the earth. ‘Tamota Moriore / Kokiriko no Bushi’ explores commonality between both Japanese and Brazilian customs. ‘Waiko Koman’ is the sound of chaos, the explosion that created the earth, knowledge held by the Suruí Meticulous research and a desire to pay homage to the indigenous people, sees Marlui Miranda lending her support with a vocal solo on ‘Matsã Kawa’. In addition to the music, there’s plenty to explore with the accompanying forty page illustrated booklet detailing musicians, the lyrics and background to each song plus references to the numerous field recordings and academic texts. Currently written in Portuguese this may change with a full international release”.


Conheça a discografia do MAWACA. Saiba mais

SHOWS INTERNACIONAIS
2000 – Brasil:
 Festival Internacional de World Music – SESC Vila Mariana
2001 – Brasil: Rock in Rio – Tenda Raízes
2002 – Espanha: Turnê em Etnosur, Suristan, Santiago de Compostela
2003 – Espanha: Sevilha – Womex – Festival de World Music
2006 – Alemanha: Berlim – Festival Popkomm
2007/2008: Bolívia – La Paz, Sucre e Santa Cruz de la Sierra – Festivais de teatro e de música
2010 – China: Universal Expo Shangai
2010 – Portugal: Festival de Serpa
2011 – China: Leisure Fair Festival – Hangzhou
2012 – Grécia: ISME – Congresso Internacional de Educação Musical em Thessaloniki com Antônio Nobrega e Yamandu

Mawaca nas redes
Website: www.mawaca.com.br

Itunes: 
http://itunes.apple.com/us/artist/mawaca/id160437467
Facebook: www.facebook.com/grupomawaca
Twitter: www.twitter.com/grupomawaca
Google+: https://plus.google.com/+MawacaBr
Soundcloud: www.soundcloud.com/mawaca
Flickr: www.flickr.com/grupomawaca
Youtube: www.youtube.com/mawaca
Distribution in Brazil: Tratore (www.tratore.com.br)
International Distribution: Virtual Label (www.virtuallabel.biz)
China Distribution: Sinergy
Publishing – Bertelsmann Brasil: www.bertelsmann.com.br / contato@bertelsmann.com

Ethos Produtora de Arte e Cultura – Ethos Music
R. Américo Brasiliense 2171 cj. 702
CEP 04715-004 – São Paulo – Brazil
Tel. 55 11 5181 5099 Fax 55 11 5182 9619
Celular 55 11 99268 4065

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RUPESTRE SONOROS O CANTO DOS POVOS DA FLORESTA
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 PRA TODO CANTO
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